Saiu hoje a edição de agosto da Revista Arte Noivas, e desta vez eu falei sobre a "Síndrome do Ninho Vazio". Já ouviram falar? Pois é, se não, corram lá para conferir. Mas, se sim, corram também, pois tratei o assunto numa visão diferente do que costumamos ver por aí. Espero que gostem. Lembrando que estou sempre aberta a sugestão de temas para a coluna, tá?
Nunca ouvi falar, vou correndo saber o que é! hahaaha Fãnita aprendendo com Anita. rs
ResponderExcluirAna, eu já tinha ouvido falar disso sim. No meu caso, quando me casei eu já morava fora há seis meses, então foi mais tranquilo. Contudo, como mãe, imagino a dor imensa que deve ser sua filha se casar... Claro que a felicidade dela atenua a tristeza da mãe e a solução pra isso é o que você disse mesmo: ter os filhos seeeeempre por perto! Três visitas diárias da minha filha acho que serão suficientes após o casamento KKKKKK.
ResponderExcluirSeu texto, como sempre, está lindo.
OI ANA,EU ADOREI SUA COLUNA NA REVISTA,BEIJOS
ResponderExcluirAna, eu já vivi isso! Minha mãe usou exatamente essas palavras para descrever o que ela sentiu quando me mudei. Mas, como você falou, nunca deixei de ligar para ela, pelo contrário só aumentei o número de vezes que falava com ela. Sempre que podia, vinha a BH para vê-la e ela ficava muito feliz toda vez que acontecia. Quando voltei, ela não poderia ter se sentido mais feliz! Claro que a ocasião não foi das melhores, mas, de qualquer jeito, ela disse que era ótimo que eu ficasse novamente ao lado dela e isso é muito reconfortante.
ResponderExcluirAdorei a sua matéria, como sempre, muito bem escrita.
Um beijo.
Conversei sobre essa volta da Cynthia ao ninho com a Beth, ma~e dela, outro dia por telefone. Liguei lá, a Cynthia não estava, aí papeei com a Beth! E percebi o quanto ela está feliz de ter a filha querida em casa!
ResponderExcluirQue lindo amiga! Não sabia dessa conversa, depois me conte tudo, como você mesma diz, com detaaaaalhes! rsrsrs Uma beijok.
ResponderExcluirOpa! Outra Luciana por aqui. Prazer!
ResponderExcluirAnita, não conhecia essa síndrome não. Que legal esse ponto de vista. Seu cuidado e zelo em escrever são visíveis. Parabens mais uma vez
Beijos